Não há que marcar distância, com falsos puritanismos, quanto a fenómenos na blogosfera ( chamemo-lhes local, para abreviar razões...). Pessoas do meu relacionamento insistem, que ele até é um bocado meu ”amigo”, e não falta um ou outro que insinua que estamos “feitos” um com o outro ou no limite chegam a insistir, que sou eu próprio, o Zé da Cachoeira.
Pura falácia!
Alguma coincidência há nos pontos de vista críticos, com duas diferenças significativas, e que ninguém parece querer reparar:
1ª – Eu sempre assinei o meu nome e dei a cara, enquanto o Zé esconde-se atrás do anonimato;
2ª - Eu escrevi essas verdades antes do tempo, na antevisão do que por aí vinha de errado; ao invés, o Zé só saiu a terreiro, só há quatro ou cinco meses, anónimo e redutor frente ao “muro dos lamentações”, que ele incorporou pela Barão da Batalha e mais concretamente na “Correnteza do Bruno”, onde desde sempre terá vivido, discutido e anuído, iludido no equívoco sistema a que sempre pertenceu, e no limite, convencido que até então era o Sol que girava em torno da Barão da Batalha.
Não há que haver confusões!
Quando eu escrevia contra as obras megalómanas (mormente o estádio e o parque desportivo municipal, a piscina e o Aquapolis), de há sete anos para cá, o Zé era daqueles que defendia o seu AFC, o futebol e nunca foi capaz de admitir que tudo era efémero e insustentável.
O Zé hoje é esse desiludido dos êxitos do AFC, que voltaria para o executivo, se lhe dessem uma nova equipa campeã e motivos para gritar de alegria. E a facilidade de emprego que se Vê fugir a todos.
Ainda acredita que esse êxito vai voltar um dia. Basta apenas, segundo ele, saírem aqueles sujeitos do “Largo do Raio do Mundo”, - para situar as coisas nessa imagem muito engraçada.
Só que o Zé é um ingénuo, como o foram outros, que sempre me olharam de lado e me massacraram nestes anos todos, porque eu “bati com a porta” nos “independentes do PP” de 2001 e acabei no PSD.
Pura falácia!
Alguma coincidência há nos pontos de vista críticos, com duas diferenças significativas, e que ninguém parece querer reparar:
1ª – Eu sempre assinei o meu nome e dei a cara, enquanto o Zé esconde-se atrás do anonimato;
2ª - Eu escrevi essas verdades antes do tempo, na antevisão do que por aí vinha de errado; ao invés, o Zé só saiu a terreiro, só há quatro ou cinco meses, anónimo e redutor frente ao “muro dos lamentações”, que ele incorporou pela Barão da Batalha e mais concretamente na “Correnteza do Bruno”, onde desde sempre terá vivido, discutido e anuído, iludido no equívoco sistema a que sempre pertenceu, e no limite, convencido que até então era o Sol que girava em torno da Barão da Batalha.
Não há que haver confusões!
Quando eu escrevia contra as obras megalómanas (mormente o estádio e o parque desportivo municipal, a piscina e o Aquapolis), de há sete anos para cá, o Zé era daqueles que defendia o seu AFC, o futebol e nunca foi capaz de admitir que tudo era efémero e insustentável.
O Zé hoje é esse desiludido dos êxitos do AFC, que voltaria para o executivo, se lhe dessem uma nova equipa campeã e motivos para gritar de alegria. E a facilidade de emprego que se Vê fugir a todos.
Ainda acredita que esse êxito vai voltar um dia. Basta apenas, segundo ele, saírem aqueles sujeitos do “Largo do Raio do Mundo”, - para situar as coisas nessa imagem muito engraçada.
Só que o Zé é um ingénuo, como o foram outros, que sempre me olharam de lado e me massacraram nestes anos todos, porque eu “bati com a porta” nos “independentes do PP” de 2001 e acabei no PSD.
Contudo, nunca foram capazes de um rasgo de inteligência, – já nem digo bondade, porque nestas coisas e nesta terra já se perdeu muito o sentido da bondade e tudo parece girar por interesses e mesquinhez – e colocarem a dúvida mais racional e menos emotiva: o que é que levou o João Pico, a romper com tantos que hoje já todos admitem que não eram os melhores, nem os mais capazes de comandar a nau abrantina?!
Eu fui precursor.
Falei antes de todos!
E lá surge o Zé, por estranha ironia com os nomes truncados. É tudo uma questão de modificar os nomes, pensa ele. Mas engana-se redondamente. A coisa é mais séria.
O concelho que ele resume à visão muito própria de quem está no Cabeço, precisa de muito mais.
A mudança vai ser dada. Metade daqueles que como o Zé votavam no sistema ( PS e PSD), já não conseguem encontrar coragem para voltarem a fazê-lo. Essa é que é a sua revolta maior. Porque aquela "unanimidade", que eu fui o primeiro a contestar, fez perceber com toda acrueza, que são farinha do mesmo saco.
E lá surge o Zé, por estranha ironia com os nomes truncados. É tudo uma questão de modificar os nomes, pensa ele. Mas engana-se redondamente. A coisa é mais séria.
O concelho que ele resume à visão muito própria de quem está no Cabeço, precisa de muito mais.
A mudança vai ser dada. Metade daqueles que como o Zé votavam no sistema ( PS e PSD), já não conseguem encontrar coragem para voltarem a fazê-lo. Essa é que é a sua revolta maior. Porque aquela "unanimidade", que eu fui o primeiro a contestar, fez perceber com toda acrueza, que são farinha do mesmo saco.
Isso parece ser ponto assente. O Zé e outros como ele sentem-se "orfãos" deste “sistema de bloco central de interesses cruzados”.
E como esses partidos não são capazes de se regenerarem internamente, nem é fácil fazê-lo, dadas as cumplicidades do passado, a revolução eleitoral, mais se aproxima da necessidade de se libertar desta falácia. O voto dos mesmos nos mesmos terminou. Para já os mesmos já naõ aparecem e os mesmos deixaram de querer pactuar com o sistema, demarcaram-se.
O Zé percebendo isto, acaba por querer misturar o meu nome com um lote “ dos bons e maus”. Encontrar um vencedor, não se sabe do quê, é um paliativo para a desilusão do seu AFC e de tudo o mais. Não importa perguntar para que serve juntar aqueles nomes.
Basta somar votos e é uma festa. Não. Por aí não vou!
O Zé percebendo isto, acaba por querer misturar o meu nome com um lote “ dos bons e maus”. Encontrar um vencedor, não se sabe do quê, é um paliativo para a desilusão do seu AFC e de tudo o mais. Não importa perguntar para que serve juntar aqueles nomes.
Basta somar votos e é uma festa. Não. Por aí não vou!
Não tenho nada a verer com essas "figuras" quando algumas estão lá tão deslocadas como eu, principalmente aquelas que não têm nada a ver com a política local. E outros tendo muito a ver, melhor fora fora que nunca o tivessem tido.
O Zé da Cachoeira que prossiga a sua conversa e que não perca o tino. Acho que diverte. Mas só isso! Não queria ter que receber prémio algum do "sistema". Desde já essa corrida e esses votos, podem querer comprometer e desmobilizar outras lutas mais sérias e determinantes.
Zé da Cachoeira divirti-me um bocado, mas por aí não vou!
O meu percurso é por todos os cantinhos recônditos do concelho onde há gente a lutar no anomimato e tão desamparados da vida e dos subsídios, que nem souberam que o seu dinheiro foi ontem esbanjado no S. Lourenço pela comitiva autárquica que julga os japoneses muito mal. Nem sabem quanto os japoneses são desconfiados e rudes no trato, passe os sorrisinhos habituais.
E como eles se devem ter rido, no seu íntimo, das cenas de ontem. Porque eu lidei com japoneses, muito éticos, muito rigorosos e capazes de num repente zangarem-se a sério...
A ver vamos o que é que vai por aí chegar...
